Orlando, ALL,
Já que minha msg deu o que falar... É preciso esclarecer que o dever de
cada um valorizar sua própria palavra escrita não tem nada a ver com
complacência-à-questionável-autoridade-de-chatos-com-mania-de-professor-Pasq
uale.
Todo dia eu recebo zilhões de mensagens de gente perguntando sobre (sem
inicial maiúscula, pois Shift virou enfeite de teclado...) "atare",
"odissei", "fanton sisten da nitendo", "pleistetion" e coisas do gênero. O
que não é muito problema em comparação com o sentido geral das frases: minha
boa-vontade é imensa, mas 60% das mensagens de dúvidas não podem ser
atendidas porque seus remetentes simplesmente não conseguem passar o recado.
E há quem queira se apresentar para mostrar trabalho multimídia
começando a mensagem com as palavras "po cara".
O pior é que essa gente quer (ou foi adestrada a querer, talvez até
pelos picaretas que posam de "professores de português") ser levada a sério.
Seria cômico se não fosse trágico
[]s
Paulo C. Barreto
Editor-Chefe
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Recebida em Thu 25 Oct 2001 - 14:52:12 BRST