Oi, Leandro e Eduardo,
Pensando... Vcs "partiram pra cima" de mim com algumas idéias muito
boas. É assim mesmo q eu gosto. Vou aprendendo mais. É o seguinte:
Não sabia q o milmar tinha essa limitação de paginação de ROMs.Tb
não sabia desse tal "chipão" (híbrido?) com todos os circuitos do
2600 embutidos nele.
É natural q seria uma idéia muito mais inteligente se eu conseguir
acesso a um destes chips e construir um modulador em volta dele. Daí,
dou o braço a torcer, vale a pena fazer o negócio do "zero" mesmo.
Vcs q conhecem mais sobre isso do q eu (e tb moram mais perto da Sta.
do q eu) sabem se é relativamente fácil encontrá-lo à venda hoje em
dia? Quem vende? Eu gostaria de saber disso com a maior rapidez,
assim já reservo pelo menos uns 2 pra mim aqui...
Com relação a dumpear a rom de 128 jogos do milmar e/ou fazer
minhas próprias ROMs: Excelente idéia, mas aí é q dói não ter um
queimador de EPROMs... Mas eu estive pensando, se talvez eu pudesse
simplesmente dessoldar a ROM de jogos do milmar e ligar no circuito
novo... Minha única dúvida, é se o firmware do 2600 tb foi incluído
na mesma ROM pela milmar (espero q não). Seria mais interessante
fazer um cartucho com esse chipão de 128 jogos, e ter no atari
portátil um firmware q saiba ler as ROMs de maior capacidade. Daí
fica uma coisa bem feita, na minha opinião. Precisaria abrir o Milmar
(ou ter o esquema dele em mãos) pra tirar essas dúvidas...
Outra coisa q eu gostaria de conseguir, é o esquema do Mega-Boi
(com I mesmo...) ou um esquema "clássico" de ligação com esse chipão
híbrido, além de um diagrama de pinagem (será q tem alguém com um
data sheet desse chipão fácil aí?) - se bem q eu não fui olhar ainda
na internet por isso, mas farei.
Com relação à "embalagem": era exatamente na sua idéia q eu estava
pensando, Leandro. Tem até um modelo da Patola q eu acho q serviria
bem para o caso, se a minha memória não me engana o código dela é PB-
119 (posso estar errado - mas vou tentar achar na internet se tem
site deles). É uma caixa nem muito pequena nem muito grande,
destinada a alojar instrumentos de medição, q vem em duas variantes:
com alça e sem alça. Acho q o ideal seria usar a versão sem alça...
Eu não acho q seria viável (pelo menos pra mim) fazer em cima de um
GG com TV tuner. Já tenho a TV, creio eu q fazer o circuito do atari
(se eu conseguir o chipão) não deverá custar mais q 50 reais
(contando as despesas de envio dos componentes pra cá) e não tenho o
menor interesse em comprar um GG nem um TV tuner. E não acho legal
fazer ele se limitar somente à ROM do milmar - não custa nada dotar o
circuitinho de um conector de entrada para cartuchos (usando até
mesmo um cabo para drive de 5 1/4"). Aliás acho até essencial. Não
sou a favor de nada q possa limitar o circuito original.
Eu concordo com vcs com respeito à "poluição visual" no VCSp.
Realmente o cara colocou muita coisa junta perto da tela. Mas o q
conseguiu desviar a minha atenção disso foi o lindo acabamento q o
cara fez imitando madeira e tb a faixa de alumínio escovado com a
pintura da atari. Ficou mesmo lindo. Tecnicamente, achei feio o cara
não ter unificado as alimentações da TV com a do Atari, nem ter usado
um conector de fonte externa com chave (pra desconectar a bateria ao
se ligar uma fonte). Senti (e ainda sinto um pouco) uma vontade
grande de mandar um e-mail pro cara perguntando se ele podia me
arranjar um pouco daquele material imitando madeira e fazer uma
chapinha de alumínio pra mim, com a pintura. Mas pensando bem, isso
foge do objetivo (e talvez até ofenda) de se fazer uma coisa
totalmente brasileira, para mostrar aos gringos q a gente tb "tá
podendo". E eu não estou sozinho nessa empreitada, não é mesmo,
amigos? Rêrêrê...
Pra finalizar, gostaria de desejar a todos os q forem ao encontro
no "barraco" do Renatinho um bom divertimento. Me mandem um cartão
postal... Rêrêrê... :-P
[]s a todos,
Werner
Recebida em Sat 27 Jan 2001 - 08:13:24 BRST