Antes de mais nada, pessoas, não tenho aparecido na lista pois estou sem muito tempo e tal... trabalhar com pesquisa cientifica toma MUITO tempo...
tenho conectado a noite e rapidinho... bom, mas isso é outro assunto. Vamos ao que interessa:
Li os e-mails sobre esse assunto, e concordo PLENAMENTE com o camarada MMB Gamer.
Acho mesmo que o funk deveria ser banido, perseguido, eliminado da midia, de uma vez por todas. Não somente por ser deletério aos valores morais
tão importantes à nossa saúde mental, mas por ser um estimulante à criminalidade. Vcs já devem ter ouvido falar nos funks "proibidões", não? Outro
dia um camarada no #emuroms da brasnet me passou uma mp3 de uma b*sta dessas, chamada "bandidos de cristo". Não sabia se ria ou se chorava.
Sinceramente, do jeito que a coisa está, eu temo pelo que vem pela frente...
Como o MM Gamer mesmo disse, era ótimo o tempo em que sentavamos diante da TV para assistir Sitio do Pica-pau Amarelo, Balão Mágico (er... sem
levar em conta a imagem agora controvertida da Simony), etc... Era o tempo em que quando brigávamos no colégio, resolviamos as coisas na porrada,
na mão. Ninguem levava "ferro" pra escola e "enchia de azeitonas" o colega... quando muito, dava uns cascudos. Nós devemos começar a reprimir
cada vez mais esse tipo de movimento ALIENANTE.
Pergunta se um funkeiro mer*ão desses gosta de ouvir um Blind Guardian, Iron Savior, Rhapsody, Stratovarius, Lacrimosa, Savatage, Hammerfall,
etc? Claro que não... aliás, não é só de heavy metal que se vive. Eu curto muito essas bandas que citei, mas adoro MPB. Quando falo de MPB, estou
me referindo a Lulu Santos, Paralamas, R. Russo, Zelia Duncan, Barão Vermelho, Kid Abelha... em fim, cantores/conjuntos cujas musicas possuem
letras que falam sobre assuntos que tem algum sentido. Com musicalidade, que você pode ouvir em qualquer lugar sem necessariamente ofender
ninguém. Já o mesmo não posso dizer das "popozudas"... Vale dizer que quanto ao Axé, não vejo nada d+. É até legalzinho para brincar o carnaval...
O grande problema está na cultura-lixo gerada por essa porcaria de funk. Meninas se vestindo como prostitutas, marginais por todo lado... eu tenho
medo de entrar em um ônibus aonde lá no banco de trás está cheio de arquetípicos "funkeiros" (não cabe descrevê-los por motivos éticos).
Essa b*sta de funk tinha mesmo que ser eliminada, pois é uma pústula na nossa sociedade. Outro dia a diarista aqui de casa estava falando que as
filhas dela foram pro baile, etc... pq não vão jogar um boliche, assistir uma peça de teatro, um filme no cinema, etc? bah... garanto que são programas
culturais e mais saudáveis do que ficar rebolando num lugar fedendo a maconha cheio de gente suada ouvindo poluição sonora. Outra m*rda são
essas boites techno/clubber cheias de playb*stas e p*ticinhas. Raça ignóbil... em fim, nossos tempos não são esses... nós somos da "geração
Armação Ilimitada", que tem dificuldade de aceitar esse tipo de mediocridade...
[]s
Thiago
"MMB Gamer" <blue_flame_at_b...> wrote on 09/03/01 02:23:40:
>
>Aeh galera do Canal 3... Beleza??
> Ahn... esse texto que eu mandei pra vocês não tem NADA a ver com video-games... mas eu achei ele tão interessante que eu queria compartilhar
com alguém! Recebi via E-Mail de uma amiga minha...
>
>A Bandeirantes vai lançar um programa semanal com duas horas de duração
>dedicado ao funk. Isso, claro, até o "Tigrão", a mente por trás do
>"movimento funk", ser domesticado, ou seja, botar um terninho e gravar uma
>babinha pra novela das oito da Globo.
> O "Tigrão", aliás, deu uma elucidativa entrevista pra revista VIP de
>Março.
> Eu digo elucidativa, pois ele dissipa a nuvem de ignorância (por uma
>parte do público) que encobria alguns aspectos do "movimento funk" e dá
>motivos para a
> análise seguinte:
>
> Vejamos: em determinado trecho da entrevista, o Tigrão diz:
> "As pessoas gostam desse erotismo. E se você analisar, as letras nem
>são tão pesadas.
> Elas têm duplo sentido, até porque o público infantil ouve funk e gosta
>muito".
>
> Muitas coisas interessantes nessas sentenças! Então vamos por partes:
> "...se você analisar, as letras nem são tão pesadas...".
>
> Eu analisei e ele está certo... Note-se a leveza de termos na letra do
>funk "Máquina de
> Sexo":
> "Máquina de sexo, eu transo igual a um animal/A Chatuba de Mesquita do
>bonde do
> sexo anal/ Chatuba come cu e depois come xereca/ Ranca cabaço, é o
>bonde dos
> careca"?
>
> SEM COMENTÄRIOS diante da leveza....
>
> Depois ele afirma: "Elas têm duplo sentido...".
> Procurei demais e não achei o duplo sentido no funk "Barraco III":
> "Me chama de cachorra, que eu faço au-au/Me chama de gatinha, que eu
>faço
> miau/Goza na cara, goza na boca/goza onde quiser".
>
> Ah, deixa ver se eu entendi.... ! "Goza na cara" é porque o cara ficava
>tirando sarro da
> menina pelas costas. Aí ela diz "Goza na cara!". Que coisa... !
>
> Vem mais na entrevista do Tigrão: "...até porque o público infantil
>ouve funk".
> Eis uma grande verdade e a preocupação do Tigrão se justifica.
> Certamente, foi pensando nas crianças que o garoto Jonathan, de 7 anos
>(ele mal tem
> coordenação motora para reproduzir a coreografia) foi incentivado a
>gravar o funk
> "Jonathan II", de edificante letra:
> "De segunda a sexta, esporro na escola/Sábado e domingo, eu solto pipa
>e jogo
> bola/Mas eu já
> estou crescendo com muita emoção/E eu já vou pegar um filé com
>popozão".
>
> Gente !!! 7 anos!!! 7 anos!!!
> Então, vamos lá, repetir o discurso de dez em cada dez apresentadores
>de programas
> femininos e de auditório: todo mundo junto, um, dois, três e já:
> "A malícia está na cabeça do adulto, a criança só quer se divertir.
>Onde já se viu, se
> preocupar com uma coisa dessas. Das crianças que passam fome na rua
>ninguém fala
> nada...".
> Aplausos entusiasmados e urros de apoio, por parte do auditório
>alienado.
>
> É bom que se diga que as crianças que passam fome nas ruas são um
>sério problema
> social, cuja resolução deve ser uma das prioridades máximas de qualquer
>governo
> (detalhe sem importância: os funks da moda não passam nem perto dessa
>questão).
> Mas, já que é um problema do governo, a gente não tem nada com isso,
>não é
> mesmo? Então vamos dar risada e incentivar o moleque de 7 anos (sete
>anos!!! ) a
> "pegar um filé com popozão".
> Isso é que é uma infância saudável ??? Isto é o fim do mundo!!
>
> E pensar que eu perdi tanto tempo assistindo "Sítio do Pica-Pau
>Amarelo" e ouvindo
> aqueles discos da "Turma do Balão Mágico" e me divertindo com "Vila
>Sésamo"!
> Ao invés disso, eu podia estar por aí, transando umas cachorras....
> Enquanto a gente dá risada, a molecada vai crescendo com a certeza de
>que mulher
> não passa de uma bunda e um par de peitos siliconados, que gosta de ser
>chamada de
> cachorra e que acha que só um tapinha não dói.
> Se "só um tapinha não dói", o primeiro deveria ser dado no popozão
>dos tigrinhos e
> cachorrinhas que curtem essas coisas absurdas. Depois a gente não
>entende e se
> pergunta o motivo do aumento dos índices de violência contra a mulher ,
>criminalidade
> infantil, etc...
> Será que não é óbvio?
> Você, cadela...ops... quero dizer, mulher que está lendo isso,
>levante-se e lute!
> Não seja uma cachorra ou popozuda a mais!
> Um tapinha dói, dói sim! E pode doer para sempre!
> Exija respeito antes que nós, homens, acreditemos que é isso mesmo que
>vocês
> querem.
> Deponham as Xuxas, Carlas Perez, Feiticeiras, Tiazinhas, Enfermeiras,
>Internéticas,
> Vampiras, Fernandinhas e Vanessinhas... Pikachus de seus reinados de
>miséria
> intelectual!
> Conto com vocês para dar dignidade as mulheres e salvar esta infeliz
>geração de
> crianças dos dias atuais!
> E lembrem-se sempre da pertinente frase de Oscar Wilde:
> " Todo crime é vulgar, assim como toda vulgaridade é criminosa "
>
>
>
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Recebida em Sat 10 Mar 2001 - 03:45:54 BRT