...
>> mulheres para os chips... :-D) precisa de um código criptografado
>em 960
>> bits para ser habilitado; senão ele só funciona no modo 2600. Esse
>código
>> era proprietário da Atari, algo assim... E, segundo alguns Atari-fãs
...
>Sim! Tem criptografia mesmo. Na verdade, ela serve para ativar o
>Maria... isso porque a Atari não queria que acontecesse o mesmo que
>ocorreu com o 2600, que é softhouses não licenciadas produzindo jogos
>para o console; então, o cartucho tinha que conter a chave (secreta),
>senão o Maria não ativava e o console agia como um mero 2600.
...
O que eu acho uma grande besteira, tiro no próprio pé !!!
Po, uma das coisas mais legais do Atari 2600 eram os inúmeros fabricantes
de jogos para ele !!! Talvez um dos motivos do grande sucesso dele foi essa
enorme diversidade de opções.
Não é ???
...
>europeus NÃO tem criptografia...provavelmente, se a Polyvox tivesse
>produzido ele, também não teríamos chave por aqui.
Queria muito ver o Atari 7800 Polyvox !!!
:-D
...
>Quanto aos cartuchos incompatíveis... ninguém sabe porque, mas os
>7800s fabricados até 1984 são totalmente compatíveis com o 2600; os
>fabricados depois (que são a maioria), podem ser incompatíveis com os
>cartuchos Robot Tank, Decathlon, Space Shuttle, Time Pilot, Kool-Aid
>Man e com o Supercharger.
...
Hum...
vejo alguma semelhança...
O Robot Tank e o Decathlon usam um esquema diferente dos outros para
chaveamento dos bancos de ROM. O Time Pilot, embora use o sistema "padrão"
de chaveamento, no cartucho original ele tem uns componentes "a mais".
(embora eu tenha gravado uma EPROM com ele e usando no circuito padrão e
funcionou normalmente). O Supercharger também usa outro tipo de
chaveamento, fora que é algo "bem diferente"
Q caca q os cara fizeram, hein ?!?!
:-P
[]'s
Eduardo Luccas
Recebida em Wed 14 Mar 2001 - 13:43:24 BRT