> O que eu acho uma grande besteira, tiro no próprio pé !!!
> Po, uma das coisas mais legais do Atari 2600 eram os inúmeros
fabricantes
> de jogos para ele !!! Talvez um dos motivos do grande sucesso dele
foi essa
> enorme diversidade de opções.
> Não é ???
Com certeza foi... é que, considerando que a maioria esmagadora dos
lucros da Atari vinha com a venda de cartuchos e não de consoles (por
conta do custo de produção muito alto do console, e extremamente
baixo do cartucho), talvez a Atari acreditava que este sucesso todo
não se convertia no lucro devido. Fora que a gente sabe que a Atari
tinha uma certa "megalomania" de mercado, acreditando que o que ela
determinava era lei e que, se o 7800 pegasse, ela iria abarrotar de
grana. Eu diria que foi mais um tiro no escuro (que acabou pegando no
próprio pé)... ;-)
> Queria muito ver o Atari 7800 Polyvox !!!
> :-D
Cara, eu também! Mas eu acho que, apesar dos pesares, a Gradiente
tomou a decisão acertada. Se eles tivessem produzido o 7800, com
certeza não teriam ganho tanto dinheiro quanto com o Phantom, porque
as outras empresas iriam estar produzindo clones do NES... eu acho
que ela perderia esta.
> vejo alguma semelhança...
> O Robot Tank e o Decathlon usam um esquema diferente dos outros para
> chaveamento dos bancos de ROM. O Time Pilot, embora use o
sistema "padrão"
> de chaveamento, no cartucho original ele tem uns componentes "a
mais".
> (embora eu tenha gravado uma EPROM com ele e usando no circuito
padrão e
> funcionou normalmente). O Supercharger também usa outro tipo de
> chaveamento, fora que é algo "bem diferente"
> Q caca q os cara fizeram, hein ?!?!
Engraçado de tudo isto é funcionar o Pitfall II, que é um dos
cartuchos mais "gambiarrados" do 2600... ;-)
Ah, e o Supercharger eu já li, em mais de um lugar, que se usado com
estes 7800s pós-1984 ele queima! :-O ... poderia acontecer mesmo, Edu?
Abração!
Recebida em Thu 15 Mar 2001 - 03:31:38 BRT